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A cor da terra

Na aula 1, executamos o dispositivo da terra. Cada um levou uma terra que fosse importante para si e contou de onde era essa terra, as histórias que essa terra presenciou, da onde essa terra era ,devido à alguns fatores de ajustes do componente não conseguir participar da aula presencial mas deixo aqui minha contribuição para a devida análise do tema ,o meu contato direto com a terra me remete a minha infância onde guardo com muito carinho momentos muito  felizes,  principalmente quando chovia, corria pra rua em busca de uma bica para tomar banho sentindo o cheiro de terra molhada, isso me fascinava ,outrora criava barreiras de terra pedras e barranco para conter a passagem da água, criava barquinhos de papel para brincar na poça de água formada, cito assim minha experiência em particular em contato com a terra trazendo pra mim lembranças de uma infância muito feliz. foto : http://kristallsentimentosprosaepoesia.blogspot.com/2011/06/barco-de-papel.html

Águas

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Descobrir os elos entre seres e os modos de compartilhar um território vivo Como proposta exposta em sala aula levamos amostras de água e compartilhamos experiências, cada um expôs sua própria experiência vivida em contato com a água, eu me coloquei a citar minha própria experiência vivida ao relatar uma triste realidade do nosso município  de Itabuna onde temos a grande influencia do Rio cachoeira que nasce em Itaju do Colonia  e desemboca em Ilhéus ,as invasões às margens do Rio Cachoeira traz grandes prejuízos  a natureza, por consequência, quando o rio adormecido acorda, tenta recuperar o espaço que é seu,  causando grandes enchentes e prejuízos a essas comunidades ribeirinhas, vi tantas famílias desabrigadas perderem tudo na enchente e a solidariedade de um com os outros tentando salvar o minimo possível, quem ver o Rio Cachoeira adormecido nem imagina o quanto ele é bonito e cruel.

Folhas ao vento

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Em Sala de aula foi apresentado e compartilhado entre os colegas diversas experiências ,a ligação do homem com o seu habitar colhemos diversas especies de folhas tipicas da região onde a sensibilidade foi colocada em prática ao observar como a natureza interagi com o homem ,o movimento das folhas ao vento colocada em pratica em uma divertida dinâmica em grupo . Foto:https://brunoaxm.blogspot.com/2014/04/como-folhas-ao-vento.html

Pensar o sensível

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Apresentação e levantamento das ideias a respeito do sensível,e a sua relação com a construção de conhecimento, inclusive o científico. Em sala de aula levantamos em debate um tema bastante polêmico " A legalização do Aborto " ,nessa pauta me coloco em posicionamento contrário a qualquer tipo de apoio a legalidade do ato contra a vida independente da situação exposta, não existem desculpas para o aborto por mais que se tenham exceções é crime contra a vida e ninguém tem o direito de interromper a sua existência, devemos tratar a causa e não a consequência. Foto:https://www.bsbcapital.com.br/projeto-preve-mais-constrangimento-para-mulheres-estupradas-no-df/

Encontro 07 - Filme "Into the Wild" (Na natureza Selvagem) (19/07/2018 - 19/07/2018)

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FILME "INTO THE WILD" (NA NATUREZA SELVAGEM) Nesse encontro, assistimos ao filme "Into the Wild" (Na natureza Selvagem), que se passa no início da década de 90. Christopher McCandless (Emile Hirsch) é um jovem recém-formado, que decide viajar sem rumo pelos Estados Unidos em busca da liberdade. Durante sua jornada pela Dakota do Sul, Arizona e Califórnia ele conhece pessoas que mudam sua vida, assim como sua presença também modifica as delas. Até que, após dois anos na estrada, Christopher decide fazer a maior das viagens e partir rumo ao Alasca. O filme Na Natureza Selvagem “Into the Wild” me chamou atenção justamente pela felicidade ter sido encontrada nas coisas mais simples, baseado em uma história real, o longa conta a história de Christopher McCandless, vivia em constante conflito com sua família materialista, hipócrita e cheia de mentiras. Com o término de sua faculdade, Christopher doa todo o seu dinheiro para uma instituição de caridade, e abandona o c

Encontro 08 - Diário sonoro e concerto musical (26/07/2018 - 26/07/2018)

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DIÁRIO SONORO E CONCERTO MUSICAL Objetivo: - Despertar a escuta e a atenção sobre o potencial sonoro do mundo e suas articulações; Nomear e articular as experiências sensoriais e adentrar o domínio do simbólico. Nesse encontro, nos dividimos em equipe e cada grupo produziu o seu som autêntico.       Através de diversos dispositivos gerador de audio criamos verdadeiras peças musicais                                            

Encontro 09 - Na escuta do outro

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NA ESCUTA DO OUTRO Aula pautada nas informações que todos passavam a diante e tinha como objetivo final, encontrar o mais coerente possível com o que foi dito no inicio. Resultado final: Não se deve acreditar 100% em tudo que é dito por outros, já que no meio da noticia podemos inventar uma coisinha ou outra (RSRSRSRS) aprendemos também que nem sempre temos o interesse de prestar tanta atenção no que os outros nos passam a diante ou de averiguar a fonte principal da informação( por motivos desconhecidos de preguiça talvez) A segunda parte da aula consistiu em uma brincadeira que tinha como objetivo descobrir quem eram os ladrões que matavam suas vitimas com fatais piscadas de olho (hahah). Foi divertido, tenso e dramático (só que não) mas nos divertimos e voltamos a ser pessoas sem preocupações alheias...só voltamos a brincar, há quanto tempo não faziamos isso?

Encontro 10 - Sombras (09/08/2018 - 09/08/2018)

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sombra é uma região escura formada pela ausência parcial da luz, proporcionada pela existência de um obstáculo. Uma sombra ocupa todo o espaço que está atrás de um objeto com uma fonte de luz em sua frente. Nesse encontro, abordamos as sobras sob perspectiva do medo: Sendo assim, assistimos a três vídeos com visões distintas sobre o medo: Da monja Khoen, onde ela fala do medo sob uma perspectiva positiva no sentido de que o medo na medida certa nos dá cautela, faz com que sejamos menos inconsequentes, destemidas. do Leandro Karnal, em que ele aborda sobretudo os novos medos do Século XXI e suas patologias sociais e as dependências tecnológicas do homem hodierno. Rossandro Klinjey - "O Medo que nos paralisa" Texto: Medos e traumas e a relação sombra x luz; as decepções, desilusões e o que lhe traz desconforto. O medo é um mal necessário em minha vida. Ele controla o meu ímpeto inconsequente às vezes. Evita que me exponha a situações de risco.                    

Encontro 11 - Cooperação sensível (16/08/2018 - 16/08/2018)

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COOPERAÇÃO SENSÍVEL Nesta aula assistimos o filme perfume de mulher. O filme conta a história de um amargo militar aposentado e cego, que tem um desfecho incrível por ter recebido (Não totalmente de bom gosto, a início) um jovem em sua vida. Um estudante pobre, bolsista, longe de casa que procurava um emprego para juntar emprego para passar o Natal com sua família. O que o garoto não esperava eram os desafios de cuidar do coronel Frank. Um deficiente visual. Após perder a visão, o homem desenvolveu uma depressão, dizia estar nas trevas, e decorrente disto planejou uma morte precedida de diversos prazeres. Ir a Nova Iorque, comer no restaurante mais caro, dormir no hotel mais caro, fazer sexo, beber muito, dirigir uma Ferrari e em suas palavras: Deitar em sua cama e estourar seus miolos. Vimos também também que a cegueira desenvolveu seus outros sentidos, como olfato (conseguia reconhecer os perfumes e essências das mulheres) e suas audição, que lhe dava uma percepção incrível

Encontro 12 - Feira de sabores (23/08/2018 - 23/08/2018)

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Encontro 12 - Feira de sabores (23/08/2018 - 23/08/2018) Nesse dispositivo nos reunimos  para falarmos de nossas lembranças afetivas e que dessa vez está relacionada ao mundo dos sabores.Enquanto conversávamos descobrimos que tínhamos um prato em comum . Mesmo sendo um prato em comum, eles apresentam momentos diferentes nos quais eram feitos. No meu caso o bolo era feito para agradar e nos deixar felizes, coisas de avó mesmo, sendo preparado com chocolate de verdade, não existia massa pronta, e mesmo que tivesse minha vó não faria pois não aceitava sequer bater ele na batedeira, tinha que ser na mão mesmo, e ainda tinha a cobertura. Todo processo era feito de forma artesanal, e era servido especialmente aos domingos quando os netos estavam com ela. Minha avó Maria foi extremamente importante para os netos na minha lembrança sempre querendo agradar a todos, além de cozinhar extremamente bem, assim como todas as avós.